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1.
Arq. bras. oftalmol ; 84(3): 304-305, May-June 2021.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248959
3.
Arq. bras. oftalmol ; 77(5): 275-279, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-730373

ABSTRACT

The practical advantages of quantifying an angle by a ratio of linear lengths instead of arcs of circles has led to the definition of the prism-diopter, a conventional unity for numbering prisms and measuring strabismic deviations. However, a major inconvenience of using prism-diopter unities to express angular measurements is the non-linearity of the scale, which reaches an infinite value for the angle of 90º, then becomes negative, with decreasing magnitudes for increasing angles between 90º and 180º. As a consequence, arithmetical operations and comparisons of angles measured by such unities present errors of very great magnitudes. In order to retain the advantages of defining an angle by straight line dimensions but to diminish the severe inconveniences of this method, a new definition of the prism-diopter is proposed. Here, instead of defining the prism-diopter by the asymmetrical condition, the conception of this new unity is based on a geometrically symmetrical condition; that of the relationship of an isosceles triangle (where the leg is perpendicular to the bisector of the angle and the bisector itself ). The condition of symmetry for the definition of the new unity represents a conceptual advance because it reproduces the already well accepted, conventional criteria for quantifying the value of a prism, that of its minimum deviation. Furthermore, it corresponds to the most commonly observed clinical conditions of binocular balance. The absolute differences between the unitary values of the prism-diopter and that of the new unity are negligible (0.0025%), but the scale of values expressed by the new unity is closer to the ideal scale of angular measurements. (With the new unity, the infinite value is only reached for an angle of 180º and the errors due to arithmetical operations are much smaller.) Numerical examples showing the advantages of using the new unity of angular measurements instead of the prism-diopter are presented. A mathematical generalization of the modifying concept (partition of an angle) with which the new unity is based is also provided.


As vantagens práticas de quantificação de um ângulo pela relação de comprimentos lineares em lugar dos de arcos de círculos propiciaram a definição da dioptria- prismática, uma unidade convencional de numeração dos prismas e de medições do estrabismo. Entretanto, um grande inconveniente do uso das dioptrias- -prismáticas para exprimir medidas angulares é a não-linearidade da escala, que alcança um valor infinito para o ângulo de 90º e passa a valores negativos e com magnitudes decrescentes para ângulos crescentes entre 90º e 180º. Como consequência, operações aritméticas e comparações de ângulos com medidas angulares expressas com tais unidades apresentam erros de magnitude muito grande. Para manutenção das vantagens de definição de um ângulo pela dimensão de distâncias retas, mas reduzindo os graves inconvenientes dessa escolha, propõe-se uma nova definição para a dioptria-prismática. Ao invés da condição assimétrica pela qual a dioptria-prismática é definida, a concepção dessa nova unidade é baseada em uma condição geometricamente simétrica, a das relações de um triângulo isósceles (o cateto perpendicular à bissetriz do ângulo e essa própria bissetriz). Essa condição de simetria para a definição da nova unidade corresponde a um avanço conceitual, por reproduzir o critério convencional, já bem aceito, de quantificação do valor do prisma, o de seu desvio mínimo, além de corresponder às condições clínicas de exame do equilíbrio binocular comumente usadas. A diferença absoluta entre os valores unitários da dioptria-prismática e o da nova unidade é negligenciável (0,0025%) mas a escala dos valores expressos pela nova unidade é mais próxima da escala ideal de medidas angulares. (Com a nova unidade, o valor infinito é apenas alcançado para um ângulo de 180º e os erros devidos às operações aritméticas são muito menores.) Dão-se exemplos numéricos mostrando as vantagens de uso da nova unidade de medidas angulares em lugar da dioptria-prismática. Apresenta-se, também, uma generalização matemática do conceito de modificação (partição de um ângulo) pelo qual a nova unidade é baseada.


Subject(s)
Visual Cortex , Weights and Measures , Strabismus , Convergence, Ocular
4.
Arq. bras. oftalmol ; 77(4): 250-255, Jul-Aug/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-728666

ABSTRACT

Purpose: One of the challenges in strabismus is to guarantee stability of the surgical corrections. Re-surgeries are often required even after careful diagnosis, planning, and execution. Several factors contribute to this undesired outcome and the existing management strategies are ineffective. The present alternative is to compensate for their consequences. Ocular rotations are evoked by muscular contractions and relaxations (active forces). During eye movement, periocular tissues are stretched, storing part of the kinetic energy, which may be posteriorly recovered (passive forces), whereas the remaining part of the energy is lost via friction and inelastic deformations (dissipative forces). A method for measuring the forces that cause post-surgery eye drift has not been reported. However, this may be indirectly determined as a function of the respective mechanical variables. The estimated ratio between the kinetic energies of a post-surgery eye drift and a normal pursuit eye movement is ~10-15. Theoretically, it can be expected that the addition of continuously acting forces of such magnitudes to the oculomotor system might prevent the undesired post-surgery eye movement. Methods: Several methods for increasing the restraining, dissipative forces to ocular rotations may be conceived. One method is to increase the friction to ocular movements, as for instance, by periocular injection of viscous substances. Another possibility is to use the forces of a magnetic field, which may stabilize the eye in a desired position without avoiding the rotations caused by greater muscular forces acting on it. It has been demonstrated that these forces neutralize the nystagmic movements, whose intensities of mechanical variables are much higher than those of a post-surgery eye drift. Some models of application of this technique are then discussed. Small magnets fixed to the orbit and metallic ferromagnetic elements fixed to the sclera to cover a suitable ...


Objetivo: Um grande problema nos estrabismos é garantir um resultado bom e estável de suas correções cirúrgicas. A necessidade de reoperações é relativamente alta, apesar de cuidadosos procedimentos diagnósticos, planejamento cirúrgico e execução tenham sido tomados. O resultado indesejado é devido a muitos fatores que ainda não são apropriadamente controlados. A alternativa atual é, então, compensar as consequências correspondentes. Rotações oculares são evocadas por contrações e relaxamentos musculares (forças ativas). Nesses movimentos oculares, tecidos perioculares são distendidos, mantendo parte da energia cinética, que pode ser posteriormente recuperada (forças passivas), enquanto outra parte é definitivamente perdida em fricção e deformações inelásticas (forças dissipativas). Não é conhecida a medida das forças que causam um desvio ocular pós-operatório, mas ela pode ser indiretamente determinada como função das respectivas variáveis mecânicas. A relação entre as energias cinéticas de um desvio ocular pós-operatório e de um movimento ocular persecutório normal pode ser então estimada como de cerca 10-15. Teoricamente, pode-se esperar que a adição de forças dessas magnitudes ao sistema oculomotor, continuadamente atuantes, possam prevenir os movimentos pós-operatórios indesejados. Métodos: Podem ser concebidas várias possibilidades de aumento das forças dissipativas, restritivas de rotações oculares. Uma é a de aumentar a fricção aos movimentos oculares como, por exemplo, por injeções perioculares de substâncias viscoelásticas. Outra possibilidade é oferecida por forças de campos magnéticos ...


Subject(s)
Humans , Eye Movements , Oculomotor Muscles/surgery , Secondary Prevention/methods , Strabismus/surgery , Magnetic Fields , Recurrence , Reoperation , Strabismus/complications
6.
Arq. bras. oftalmol ; 72(5): 585-615, set.-out. 2009. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534177

ABSTRACT

Analisam-se particularidades inerentes ao estudo dos estrabismos, tais como as dificuldades para suas definições e os diferentes modos com os quais eles podem ser concebidos, a relatividade com que as posições binoculares possam ser interpretadas e os elementos referenciais necessários para a circunscrição dessas questões. A partir daí, discute-se o conceito de posição primária do olhar e as condições de sua operacionalização, concluindo-se pela impossibilidade de concretização desse ponto "zero", a partir do qual seriam feitas as medidas dos estrabismos e as quantificações de movimentos oculares. A seguir, passa-se ao exame da construção dos múltiplos sistemas referenciais aplicáveis à quantificação dos estrabismos, de cuja falta de consenso sobre qual deles usar decorrem implicações práticas elementares, como a falta de padronização do modo de superposição ortogonal de prismas, para a medida de desvios combinados, horizontal e vertical. Comenta-se a assimetria funcional das rotações oculares e suas exceções. Também se analisa a precisão com que se pode fazer a medida de um estrabismo, levando à conclusão sobre a impropriedade de uso de medidas fracionárias com as unidades angulares mais comumente usadas. Finalmente, são comentados alguns problemas técnicos dessas avaliações, tais como o das dificuldades operacionais relacionadas à dioptria-prismática, os subordinados ao uso de prismas e os da ocorrência de efeitos prismáticos pelo uso de lentes convencionais.


Some particular points concerning the study of strabismus are analyzed, specially, the difficulties for definitions and the different ways it can be conceived, besides the relativity of binocular positions interpretation, and the necessary referential elements for circumscribing such questions. Then, the concept of primary position of gaze is discussed as well as the conditions for its operational attainment, leading to the conclusion that it is materially impossible to achieve this "zero" point, from which all other measurements of strabismus or ocular movements should be done. In sequence, the construction of multiple referential systems applying the quantification of strabismus are examined. The lack of consensual agreement about which should be used as the standard system causes elementary practical implications, as the lack of agreement about how to superimpose orthogonal prisms for the measurement of associated horizontal and vertical deviations. The functional asymmetry of ocular rotations and its exceptions are commented. The accuracy that the measurements of strabismus can be performed is analyzed, leading to the conclusion that fractional figures using the commonest angular unities are improper. At last, some technical problems related to such evaluations are also commented, as operational difficulties related to prism-diopter unity, concerning the use of prisms, and prismatic effects due to the use of conventional optical glasses.


Subject(s)
Humans , Strabismus , Consensus , Eye Movements/physiology , Lenses , Posture/physiology , Reference Values , Rotation , Refraction, Ocular/physiology , Strabismus/diagnosis , Strabismus/physiopathology , Vision, Binocular/physiology
7.
Arq. bras. oftalmol ; 72(1): 47-56, jan.-fev. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-510021

ABSTRACT

OBJETIVO: Demonstrar a viabilidade da cirurgia monocular no tratamento das esotropias de grande ângulo, praticando-se amplos recuos do reto medial (6 a 10 mm) e grandes ressecções do reto lateral (8 a 10 mm). MÉTODOS: Foram operados, com anestesia geral e sem reajustes per ou pósoperatórios, 46 pacientes com esotropias de 50δ ou mais, relativamente comitantes. Os métodos utilizados para refratometria, medida da acuidade visual e do ângulo de desvio, foram os, tradicionalmente, utilizados em estrabologia. No pós-operatório, além das medidas na posição primária do olhar, foi feita uma avaliação da motilidade do olho operado, em adução e em abdução. RESULTADOS: Foram considerados quatro grupos de estudo, correspondendo a quatro períodos de tempo: uma semana, seis meses, dois anos e quatro a sete anos. Os resultados para o ângulo de desvio pós-cirúrgico foram compatíveis com os da literatura em geral e mantiveram-se estáveis ao longo do tempo. A motilidade do olho operado apresentou pequena limitação em adução e nenhuma em abdução, contrariando o encontrado na literatura estrabológica. Comparando os resultados de adultos com os de crianças e de amblíopes com não amblíopes, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre eles. CONCLUSÃO:Em face dos resultados encontrados, entende-se ser possível afirmar que a cirurgia monocular de recuo-ressecção pode ser considerada opção viável para o tratamento das esotropias de grande ângulo, tanto para adultos quanto para crianças, bem como para amblíopes e não amblíopes.


PURPOSE: To demonstrate the feasibility of monocular surgery in the treatment of large-angle esotropias through large recessions of the medial rectus (6 to 10 mm) and large resections of the lateral rectus (8 to 10 mm). METHODS: 46 patients were submitted to surgery. They had esotropias of 50Δor more that were relatively comitant. The patients were operated under general anesthesia and received no adjustable sutures. The methods used for refractometry, measurement of visual acuity and angle of deviation were those traditionally used in strabismology. Postoperatively, measurements in primary position (and side gaze) were carried out, along with assessments of limitations to adduction or abduction of the operated eye. RESULTS: Four groups comprised the study according to four periods of time: one week, six months, two years and four to seven years. The results for the postoperative angle of deviation were compatible with those reported in the literature, and remained stable in the folllowup. The motility of the operated eye presented a slight limitation in adduction and no limitation in abduction, contradicting the findings presented in the strabologic literature. No statistically significant differences were detected in the comparison between adults and children, neither regarding amblyopes and non-amblyopes. CONCLUSION: Monocular recession-resection surgery seems to be a valid option in the treatment of large-angle esotropias, both for adults and children, as well as for amblyopes and non-amblyopes.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Young Adult , Esotropia/surgery , Oculomotor Muscles/surgery , Amblyopia/pathology , Amblyopia/surgery , Esotropia/pathology , Eye Movements/physiology , Ophthalmologic Surgical Procedures/methods , Postoperative Period , Time Factors , Treatment Outcome , Visual Acuity/physiology , Young Adult
12.
Arq. bras. oftalmol ; 68(3): 295-297, maio-jun. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-410437

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a viabilidade do uso de segmentos de músculos oculares extrínsecos como expansores de tendões musculares. MÉTODOS: Vinte e nove coelhos tiveram seu músculo reto superior esquerdo ressecado e o fragmento de cada um foi transplantado para o reto superior contralateral (grupo-teste). Então, o reto superior esquerdo foi reinserido na esclera (grupo-controle). Os animais foram então examinados em diversos períodos pós-operatórios, até os seus sacrifícios, para que se avaliasse o desenrolar dessa técnica cirúrgica. RESULTADOS: A hiperemia foi maior entre os testes. A secreção e a atrofia muscular foram mínimas nos dois grupos. Houve maior presença de fibrose no grupo-teste, mas não tão expressiva a ponto de inviabilizar os efeitos da cirurgia. Esses músculos também se romperam mais facilmente do que os do grupo-controle, porém, a força de rompimento foi sempre bem maior do que aquela presente numa contração muscular normal. CONCLUSÕES: A técnica de transplante autólogo homotópico de músculos oculares extrínsecos provou ser confiável e eficaz, para o alongamento muscular.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Esotropia/surgery , Oculomotor Muscles/transplantation , Feasibility Studies , Tensile Strength , Transplantation, Autologous
15.
Arq. bras. oftalmol ; 67(4): 681-687, jul.-ago. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-386044

ABSTRACT

O artigo descreve as células satélites musculares, marcadores, quantificação e distribuição, fatores de crescimento e hormônios envolvidos na sua regulação, interação com monócitos e macrófagos, respostas funcionais a estados fisiológicos e de doença, modelos genéticos de miopatia e de regeneração muscular, formação de músculo ectópico, formação do músculo e células precursoras, origem das células satélites, células periféricas, musculatura ocular externa e células satélites.


Subject(s)
Animals , Muscle Fibers, Skeletal , MyoD Protein , Oculomotor Muscles , Satellite Cells, Skeletal Muscle , Cell Differentiation
16.
Arq. bras. oftalmol ; 67(1): 172-180, jan.-fev. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359371

ABSTRACT

A visão binocular de seres humanos resulta da superposição quase completa dos campos visuais de cada olho, o que suscita discriminação perceptual de localizações espaciais de objetos relativamente ao observador (localização egocêntrica) bem mais fina (estereopsia), mas isso ocorre em, apenas, uma faixa muito estreita (o horóptero). Aquém e além dela, acham-se presentes diplopia e confusão, sendo necessária supressão fisiológica (cortical) para evitá-las. Analisa-se a geometria do horóptero e suas implicações fisiológicas (o desvio de Hillebrand, a partição de Kundt, a área de Panum), assim como aspectos clínicos da visão binocular normal (percepção simultânea, fusão, visão estereoscópica) e de adaptações a seus estados afetados (supressão patológica, ambliopia, correspondência visual anômala).


Subject(s)
Humans , Vision, Binocular/physiology , Amblyopia , Depth Perception , Vision Disorders , Visual Perception
17.
Arq. bras. oftalmol ; 66(5): 687-700, set.-out. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353739

ABSTRACT

Partindo-se de um circuito esquemático relacionando os sistemas sensorial (visual binocular) e oculomotor, cujos defeitos em vias aferentes ou eferentes, ou de suas interações, explicam o aparecimento dos estrabismos e suas conseqüências, são examinados os fundamentos e referenciais da movimentação ocular. Apresentam-se os conceitos de eixos e planos, centro de massa e de rotação, definem-se os movimentos monoculares de translação e de rotação e os binoculares de versões e vergências. É também referida a função dos centros de comando para movimentos voluntários e reflexos, a dos núcleos oculomotores e a respectiva inervação aos músculos oculares externos. Numa segunda parte (fisiologia da musculatura ocular extrínseca) são comentadas as atividades de contração e relaxamento e a importância da lei de Sherrington. Voltando-se ao conceito de posição primária do olhar e dos referenciais das rotações, menciona-se a diversidade de vários sistemas de medidas. Em seguida, são analisadas as ações musculares rotacionais com bases no plano de ação muscular e na distribuição anatômica dos músculos, levando a resultados em posição primária do olhar e nas outras. Os efeitos de fáscias e membranas intermusculares são também comentados, terminando-se com a concepção moderna sobre as ações musculares (ação simultânea de todos os músculos em quaisquer das posições oculares). Com os condicionantes da lei de Hering, desenvolve-se o conceito de posições diagnósticas (das disfunções oculomotoras), diferentemente do clássico: os músculos são considerados em pares, de acordo às suas ações predominantes ___ horizontais (retos horizontais), verticais (retos verticais) ou torcionais (oblíquos). Em cada qual devem ser comparadas as ações em condições diametralmente opostas de fixação ocular e posições do olhar (por exemplo, supradextroversão na fixação com o olho direito e infralevoversão na fixação com o olho esquerdo, para comparação de ações dos músculos retos superior direito e inferior esquerdo, respectivamente). Também é analisada a influência das inclinações de cabeça sobre essas ações. O artigo termina examinando a relação sincinética entre a acomodação e convergência, a convergência proximal e as unidades dessas funções.


Subject(s)
Accommodation, Ocular , Convergence, Ocular , Eye Movements , Oculomotor Muscles , Oculomotor Nerve , Strabismus , Eye Diseases , Optical Rotation
18.
Arq. bras. oftalmol ; 66(4): 453-460, jul.-ago. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-348167

ABSTRACT

INTRODUÇÄO: O equilíbrio do sistema oculomotor depende de múltiplos fatores, para cujas correçöes os procedimentos säo geralmente indiretos (modificaçäo de respostas musculares, näo das causas inervacionais) e, em muitos casos (correçäo de paralisias, dissinergias, nistagmos), insatisfatórios. Métodos para controle específico dos mecanismos de comando näo têm sido possíveis, pelas peculiaridades próprias do sistema nervoso central, restando, pois, os de introduçäo de forças de movimentaçäo ou de contençäo sobre o próprio olho. ANALISES DE MÉTODOS ALTERNATIVOS: FORÇAS DE MOVIMENTAÇÄO: Entre os métodos com perspectivas de produçäo de rotaçöes oculares, säo revistos os de transposiçöes musculares, com proposta para favorecer a açäo abdutora de oblíquos. Referem-se ainda a métodos de aproveitamento de forças acumuladas em mecanismos distensíveis, ao de estimulaçäo elétrica direta sobre músculos, e ao de geraçäo de forças originadas por campos magnéticos (em modelos de construçäo experimental). FORÇAS DE CONTENÇÄO: Para se contrapor a açöes musculares excessivas ou indesejáveis, propöe-se o uso de forças de contençäo geradas por meio de fixaçöes distensíveis (do olho à órbita), por campos magnéticos, ou pelo aumento da fricçäo no movimento ocular rotacional, por maior viscosidade


Subject(s)
Humans , Diagnostic Techniques, Ophthalmological , Oculomotor Muscles/pathology , Ocular Motility Disorders
19.
Arq. bras. oftalmol ; 66(3): 259-259, maio-jun. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347418
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